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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
E hoje é a estreia do filme
A menina que roubava livros.
“Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler” - e pode parar para assistir.
Cena de "A menina que roubava livros"
Baseado no bestseller, A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS, conta a linda história de uma corajosa garota que transforma a vida de todos ao seu redor quando é levada para viver com sua nova família na Segunda Guerra Mundial na Alemanha. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem debaixo da escada. Para Liesel e Max, o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. A Menina que Roubava Livros é uma história sobre sobrevivência e resistência do espírito humano.
Confira o trailler do Filme:
Conheça um pouquinho do livro:
A menina que roubava livros, que vendeu mais de 2 milhões de exemplares no Brasil e mais de 8 milhões pelo mundo, é a melhor maneira de descrever o resultado da adaptação cinematográfica homônima desse fenômeno literário.
O livro é um romance sobre a vida de uma menina tentando
viver sua infância pobre no meio da Alemanha.
Nova edição:capa filme
Sinopse do Livro:
A trajetória de Liesel
Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao
perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina
e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista,
perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma
cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre
no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o
primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único
vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por
pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai
adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura.
Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a
literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na
biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a
pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela
assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a
dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um
garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no
porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela
História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e
divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade
do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.
Bom filme a todos!
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